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- RP e sustentabilidade
Os profissionais de relações públicas têm mais um desafio: posicionar seus clientes em um mercado onde a demanda por produtos responsáveis é crescente e promove, não somente a oportunidades de negócios para agências de comunicação, mas também novas responsabilidades. O mercado fala sobre sustentabilidade e a pressão maior hoje é para distinguir as empresas que têm um real impacto positivo e as que praticam o greenwashing (processo de transmitir uma falsa impressão e marketing ecologicamente corretos para persuadir o público). A economia circular é uma realidade: “A maneira como vivemos e consumimos está em cheque: conhecer e entender processos de trabalho sustentáveis amplia nosso olhar criativo e mostra que é possível transformar por meio de ações concretas, utilizando ferramentas e processos de desenvolvimento de produtos e serviços que respeitem o meio ambiente.” A sustentabilidade precisa ser uma prioridade para as marcas. Traçar metas e objetivos concretos é o que vai incorporar os processos sustentáveis às ações da empresa. As assessorias precisam estar preparadas para que isso seja comunicado de forma assertiva, e que essa transparência chegue como algo positivo aos consumidores. Mesmo os erros e limitações são, em alguns casos, expostos como estratégia e posicionamento, já que, como bem resumiu Oskar Metsavaht em entrevista a um jornalista do GLOBO: “Ser 100% sustentável de uma hora para a outra não é viável". “O maior impacto de empresas de relações públicas ou publicidade é o trabalho que elas fazem para seus clientes. Quando você analisa o impacto de sustentabilidade da sua empresa, não são os voos que você pega ou os copos que você usa”; “O maior impacto absoluto é como as pessoas acabam comprando e consumindo como resultado de suas ações”, Duncan Meisel, cofundador da Clean Creatives, grupo focado em pressionar as agências de relações públicas para não trabalharem com empresas de combustíveis fósseis. A Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG – Environmental, Social, and Corporate Governance) é uma avaliação da consciência coletiva de uma empresa para fatores sociais e ambientais. Os três critérios de ESG verificam a saúde e lucratividade financeira, e a consciência social e ambiental da empresa. ● Ambiental: indica o comportamento da empresa em relação aos problemas ambientais. ● Social: aponta o relacionamento com os colaboradores. ● Governança: políticas empresariais e de governança aplicadas na empresa. Os relatórios de sustentabilidade ou relatórios ESG não são apenas um documento de marketing ou assessoria de imprensa, e sim um posicionamento público das empresas, onde o papel da comunicação é fundamental. Leia mais sobre ESG. Referência: https://abest.com.br/noticias/abest/como-a-sustentabilidade-tem-acelerado-as-mudancas-na-postura-e-nas-estrategias-de-rp-relacoes-publicas/
- Media Training
Justina Franchi Gallina Media training é o nome utilizado para designar a atividade de capacitação de porta-vozes e fontes sobre como agir e se portar durante entrevistas, qualificando tanto quem fornecerá informações quanto a qualidade das mensagens compartilhadas. Por meio desse instrumento de comunicação, os colaboradores passam a compreender como funciona a imprensa, suas necessidades de informação, a forma mais adequada para comunicar mensagens de maneira eficiente e ainda como aproveitar as oportunidades de interação para fortalecer a cultura do diálogo, expor ideias e transmitir mensagens chaves. As organizações têm investido em media training para qualificar as mensagens compartilhadas, informar os públicos de interesse com segurança e precisão, reduzir riscos de distorções e, com isso, obter mais visibilidade. O representante da organização que entende o que é uma boa pauta, o que faz uma pauta virar notícia, como tratar representantes da imprensa, o que enfatizar durante uma entrevista, os cuidados com a imagem e com a voz, etc., tende a evitar “armadilhas” durante as entrevistas e sabe melhor aproveitar as oportunidades. Quanto maior o número de fontes e porta-vozes capacitados em uma organização, maiores as chances de êxito em distintas situações com a imprensa, pois pode haver necessidade de entrevista tanto com um dirigente, quanto com um especialista em determinado tema. A capacitação pode ser implantada em diferentes formatos e com número variável de participantes, e geralmente contempla ensinamentos sobre o conteúdo da fala (clareza, segurança e precisão da mensagem), a didática da fala (postura, vestuário, capacidade de improviso, etc.) e a simulação de entrevistas para distintos meios de comunicação. Por meio do media training, os colaboradores compreendem o trabalho da assessoria de comunicação e seu papel estratégico na implantação das estratégias institucionais, podendo colaborar de forma mais efetiva tanto na proposição de pautas, como nas situações em que forem convidados a participar como fonte ou porta-vozes da instituição. Referência: SCHEID, Daiane; MACHADO, Jones; PÉRSIGO, Patrícia Milano. Estratos de Verbetes: Dicionário de Comunicação Organizacional. n.1. ed. Santa Maria: Facos-UFSM, 2018. 158 p. v. 1. ISBN 978-85-8384-072-5. Disponível em:https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/frederico-westphalen/relacoes-publicas/grupos/grupo-de-pesquisa-em-estrategias-midiaticas-organizacionais/dicionario-estrato-versao-online/
- Endomarketing
Elisa Lübeck Endomarketing é um processo gerencial, cíclico e contínuo, integrado aos demais processos de gestão, que utiliza ferramentas de incentivo com o objetivo de promover o engajamento das pessoas, a fim de garantir os objetivos estratégicos das organizações e conquistar melhores resultados. Também é considerado qualquer esforço da empresa visando a estabelecer com seus colaboradores um relacionamento produtivo, saudável e duradouro. Endomarketing é uma estratégia de gestão de pessoas nas empresas, porém, é preciso ter em mente que a qualidade da relação da empresa com o mercado, clientes e consumidores é resultado da qualidade do relacionamento da mesma com os seus colaboradores. Portanto, fazer endomarketing é fazer gestão da subjetividade, dos fatores que vão além do que é tangível em uma empresa, tais como a motivação e o engajamento (COSTA, 2014). Para Brum (2010), a função do endomarketing é oferecer ao colaborador educação, atenção e carinho, tornando-o informado, preparado, criativo e feliz, capaz, portanto, de surpreender, encantar e entusiasmar o cliente. Referência: SCHEID, Daiane; MACHADO, Jones; PÉRSIGO, Patrícia Milano. Estratos de Verbetes: Dicionário de Comunicação Organizacional. n.1. ed. Santa Maria: Facos-UFSM, 2018. 158 p. v. 1. ISBN 978-85-8384-072-5. Disponível em:https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/frederico-westphalen/relacoes-publicas/grupos/grupo-de-pesquisa-em-estrategias-midiaticas-organizacionais/dicionario-estrato-versao-online/ .
- Pesquisa em RP
Daiane Scheid A pesquisa em Relações Públicas consiste num processo interativo por meio do qual são coletados dados e informações de interesse das organizações (CONFERP, 2002). Constitui uma das funções do profissional e está presente em diversas etapas do processo de Relações Públicas. Dessa forma, pode auxiliar tanto na elaboração do diagnóstico, que vai sustentar o planejamento, como no acompanhamento das ações e também na sua avaliação. A pesquisa precisa ser desenvolvida com atenção aos procedimentos científicos e à correta aplicação dos instrumentos de coleta de dados, de acordo com o tipo de pesquisa e seu objetivo. Só assim pode gerar dados confiáveis e possibilitar ao profissional transformar as informações encontradas em conhecimentos aplicáveis na melhoria da comunicação organizacional. Ela pode ser qualitativa e ou quantitativa e é possível reconhecer o que Kunsch (2003) denomina tipologia essencial – ou seja, as pesquisas imprescindíveis para a área. Nesse sentido, com base na bibliografia e legislação da área, destacamos como pesquisas fundamentais em Relações Públicas: Pesquisa de Opinião Pública, Pesquisa Institucional, Auditoria da Comunicação Organizacional, Auditoria de Opinião, Auditoria de Imagem, Auditoria de Mídia, Auditoria Social, Pesquisa de Clima Organizacional. Referência: SCHEID, Daiane; MACHADO, Jones; PÉRSIGO, Patrícia Milano. Estratos de Verbetes: Dicionário de Comunicação Organizacional. n.1. ed. Santa Maria: Facos-UFSM, 2018. 158 p. v. 1. ISBN 978-85-8384-072-5. Disponível em:https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/frederico-westphalen/relacoes-publicas/grupos/grupo-de-pesquisa-em-estrategias-midiaticas-organizacionais/dicionario-estrato-versao-online/ .
- Comunicação Governamental
Jorge Antônio Menna Duarte Refere-se a fluxos de informação e a padrões de relacionamento envolvendo o governo — órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário — e a sociedade. É uma comunicação institucional com caráter de serviço público: presta contas e serviços, orienta e educa, estimula a participação e fortalece a cidadania. Historicamente, entretanto, é usada com o objetivo de garantir a manutenção do poder por meio, principalmente, da promoção de dirigentes públicos. Assim, torna-se um tipo de comunicação política aquela que trata do discurso e ação de governos, partidos e seus agentes na conquista da opinião pública e no exercício do poder. Nos últimos anos, leis como a de Acesso à Informação (LAI), o aperfeiçoamento dos processos de gestão, a maior autonomia de áreas de comunicação, a pressão, social e o uso de instrumentos de comunicação baseados em internet e banco de dados facilitaram o acesso a informações de interesse público, à interação com o Estado e o exercício da cidadania, ainda que o uso político da comunicação do setor público permaneça comum e pouco questionado. Referencia: SCHEID, Daiane; MACHADO, Jones; PÉRSIGO, Patrícia Milano. Estratos de Verbetes: Dicionário de Comunicação Organizacional. n.1. ed. Santa Maria: Facos-UFSM, 2018. 158 p. v. 1. ISBN 978-85-8384-072-5. Disponível em:https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/frederico-westphalen/relacoes-publicas/grupos/grupo-de-pesquisa-em-estrategias-midiaticas-organizacionais/dicionario-estrato-versao-online/ .
- Cerimonial e Protocolo
Camila Louise Maicá dos Santos O evento é a maneira encontrada pelas pessoas para compartilhar conhecimentos, experiências e realizarem negociações. Para que isso aconteça com ordem, harmonia e estética surge a necessidade de desenvolver e intensificar regras de Cerimonial e Protocolo. Cerimonial é a rigorosa observância de formas comuns de atos solenes e formais, públicos e privados que constituem a realização de eventos oficiais entre autoridades nacionais e estrangeiras. É a sequência de acontecimentos que resultam em um evento, e é a partir das suas formas que se dá solenidade, beleza e perfeição em um evento. O cerimonial fundamenta-se em anfitrião, convidados, precedência, honras, indumentária e aportes técnicos. Protocolo é a ordem hierárquica que determina regras de conduta das autoridades e seus representantes em ocasiões oficiais ou particulares, permitindo que cada pessoa tenha os privilégios a que tem direito. Refere-se particularmente à área de diplomacia, determinando normas para atos e gestos. O protocolo codifica as regras que regem o cerimonial, e sua aplicação é fundamental para evitar e superar inconvenientes em determinadas ocasiões. Referencia: Glossário de relações públicas / Caroline Delevati Colpo, Patrícia Franck Pichler, organizadores. – Santa Maria :UFSM, 2007. 123 p.
- Cursos online e gratuitos para dar um upgrade no currículo!
As plataformas a seguir ofertam cursos dos mais variados assuntos, trazendo assim a oportunidade de se desbravar outras áreas e descobrir novos interesses, algumas além de capacitar também emitem certificados gratuitos, então aproveite, explore e adquira conhecimento. Torne seu currículo e seu perfil mais atrativo aos olhos do mercado de trabalho! 1 - Bradesco: https://www.ev.org.br 2- Conquer: https://lnkd.in/dnPMezRZ 3-FGV: https://lnkd.in/ednkciM 4- edx: http://edx.org 5-FM2S: https://lnkd.in/dagN4Yi2 6- Sebrae: https://lnkd.in/ek-nGaZ 7- StarSe: https://lnkd.in/e3qnYQu 8- Udemy: https://lnkd.in/eR9VfHx 9- UFRGS: https://lumina.ufrgs.br/ 10- Unesp: https://lnkd.in/eTSak6C 11 - Universidade de Harvard: https://lnkd.in/eKxu3WD 12-Voitto: https://bit.ly/31oNLHY 13 - Coursera: https://lnkd.in/dayRHnTV 14- SEST SENAT: https://lnkd.in/dU9HpTgt 15- Prime Cursos: https://lnkd.in/d4Uui4ug
- Livros que todo RP deveria ler
1 - Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada - Margarida Kunsch Esta obra traz conceitos fundamentais sobre organizações, comunicação organizacional, integração da comunicação, planejamento estratégico e planejamento da comunicação e de relações públicas. Procura ser eminentemente prática ao apresentar as principais técnicas da arte de elaborar planos, projetos e programas de comunicação. Ela busca absorver conhecimentos acumulados pela administração, aplicando-os à comunicação organizacional. E demonstra que os profissionais de relações públicas, como gestores dessa comunicação, devem adotar métodos científicos, agregando valor às suas atividades e contribuindo para que as organizações assumam sua responsabilidade corporativa. Em sua quarta edição, revista, atualizada e ampliada, Planejamento de relações públicas na comunicação integrada pode, na verdade, ser considerada uma obra nova. As mudanças efetuadas na estruturação e no conteúdo da versão original foram substanciais, incorporando as contribuições de uma rica bibliografia produzida nas duas últimas décadas. 2 - Públicos: Como Identifica-los em nova visão estratégica - Fábio França Entender e saber classificar os públicos de uma organização é uma atividade complexa que requer conhecimento, pesquisa e visão de business. Os públicos são o objeto mais precioso para os profissionais da comunicação, pois são eles que apoiam ou pressionam as iniciativas das organizações, sejam elas públicas ou privadas. A bibliografia de Relações Públicas vem amadurecendo nos últimos anos no Brasil, porém ainda são poucos os estudos que tratam do relacionamento dos públicos com as organizações. Desde 2004, o professor Fábio França tem brindado a comunidade acadêmica e o mercado profissional com uma nova conceituação que vem enriquecendo o estudo dos públicos. Seu trabalho tem sido utilizado tanto por alunos como por comunicadores que desejam mapear os públicos de uma forma mais completa e abrangente. A terceira edição revista e ampliada de Públicos: como identificá-los em nova visão estratégica surge em um momento em que, graças ao crescimento das redes sociais, o entendimento sobre relações entre públicos e organizações se torna ainda mais necessário. Expressões como vínculo, engajamento e impacto, que estão no cotidiano das organizações, são tratadas com muita consistência e precisão. Esta obra apresenta uma conceituação inédita por meio da utilização de teoria lógica para classificar os públicos. 3 - O Processo de Relações Públicas - Hebe Wey O livro oferece uma visão da profissão de relações públicas como atividade típica das sociedades urbano industriais. A partir de um enfoque sociológico, apresenta seu desenvolvimento dentro da realidade brasileira. A obra apresenta o trabalho de relações públicas tal como é exercido na atualidade, procurando enfocar a responsabilidade do profissional de RP junto à formação de opinião e comportamento de massas. Um capítulo analisa a estrutura de RP de oito grandes empresas e termina com uma visão sobre as assessorias externas de relações públicas. 4 - Relações Públicas na Contemporaneidade - Bianca Marder Dreyer As relações públicas experimentam hoje um incrível momento. As pessoas têm mais acesso à tecnologia, criam expectativas de retorno comunicativo por parte das organizações e têm espaço e autonomia para se manifestar e desenvolver conteúdo, criando outra demanda para que as empresas repensem suas estratégias de comunicação e relacionamento – e, com isso, participem mais ativamente do ambiente digital. Resultado de um árduo trabalho de pesquisa, Relações públicas na contemporaneidade abre caminho para refletirmos sobre a evolução das relações públicas – do início incipiente, na década de 1940, à comunicação nas mídias sociais digitais – e seu papel não apenas como disciplina, mas também como função essencial para estabelecer a reconexão entre indivíduos e instituições. Com modelos teóricos atuais, o livro é direcionado a estudantes de graduação, pós-graduação, profissionais de mercado, professores e pesquisadores. 5 - Relações Públicas, Mercado e Redes Sociais - Rafael Vergili Hoje, as redes sociais constituem um canal de grande exposição – tanto positiva quanto negativa – para as empresas. Quando se trata de imagem institucional, como utilizar o poder da rede para atingir o público? O profissional de RP está capacitado para esse trabalho? Que tipo de conhecimentos ele deve ter para atuar nas novas mídias sociais? Estas e muitas outras perguntas são respondidas nesta obra atual e inquietante. ...
- Comunicação Não-Violenta
A girafa símbolo da COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA Grandes ORELHAS para escutar com EMPATIA; Um longo PESCOÇO para ver além dos julgamentos e partilhar esta CONSCIÊNCIA; Os CASCOS, girafa expressa suas necessidades com AUTENTICIDADE; O maior CORAÇÃO dos mamíferos terrestres. Afinal, a CNV é a LINGUAGEM DO CORAÇÃO. "No coração da Comunicação Não-Violenta está a dinâmica que dá fundamento à cooperação – nós seres humanos agimos para atender necessidades, princípios e valores básicos e universais. Com a consciência que esta constatação nos fornece, passamos a enxergar a mensagem por trás das palavras e ações dos outros, e de nós mesmos, independentemente de como são comunicadas. " (Marshall Rosenberg, 2006). Referencia: cnv-apprentiegirafe.blogspot.com - colabcolibri
- Gerenciamento de Crise
Romano Rossato O trabalho de Gerenciamento de Crises busca minimizar os impactos causados por situações que possam vir a prejudicar a imagem da empresa e que, como consequência, possam pôr em risco sua sobrevivência e/ou seus produtos. Adotam-se linhas de ações preventivas com o objetivo de estar sempre preparados para eventuais situações críticas. Quem se prepara para uma crise não economiza apenas tempo e dinheiro; deixa de perder posicionamento de mercado e ganha credibilidade. O gerenciamento de crises, do ponto de vista institucional, significa que não devem ser subestimadas mínimas situações de risco, pois um plano de administração de crises começa por um exaustivo programa que consiga, no mínimo, reduzir a margem de ocorrência de situações perigosas. Toda empresa deve investir em uma política de segurança e de prevenção dos problemas seguindo uma linha abrangente e consistente e todos os conceitos de qualidade devem ser efetuados, permitindo que os diversos aspectos do trabalho cotidiano possam ser aprimorados por meio de ações efetivas de curto, médio e longo prazo. Finalmente o fundamental é, em qualquer circunstância, que se consiga transmitir o domínio sobre a situação, sensibilidade para o momento e preocupação com o apoio pessoal aos envolvidos. No terceiro episódio da nossa série de webinares, Profissão RP, a ABRP trouxe convidados mais que especiais para comemorar também o seu aniversário de 68 anos, com uma expertise na área de gestão de reputação e gerenciamento de crises desbravamos sobre essa atividade que cada vez mais demonstra precisar ser planejada e executada com excelência. Afinal, o que fazer para prevenir uma crise de imagem? O papel do comunicador é de trabalhar para que elas não aconteçam, mas estar também preparado para qualquer situação. Além disso, saber como posicionar a organização e orientar o porta-voz para um discurso ético e humanizado são tarefas que fazem parte da rotina deste profissional. Para conferir assista completo clicando aqui! Evento realizado no dia 21 de julho de 2022 Referências: Glossário de relações públicas / Caroline Delevati Colpo, Patrícia Franck Pichler, organizadores. – Santa Maria :UFSM, 2007. 123 p.
- Assessoria de Imprensa
Basilio Alberto Sartor Atividade de comunicação que promove a visibilidade e administra a reputação ou a imagem de personalidades e organizações, por meio da divulgação de conteúdos informativos e do relacionamento com jornalistas e influenciadores de opinião. Utiliza técnicas e conhecimentos próprios do jornalismo (valores, linguagens e rotinas de produção da notícia) e das relações públicas (estratégias de comunicação, relacionamento com os públicos e gestão de imagem). Tem como principais funções a elaboração de releases (textos sobre o assessorado, em formato de notícia, para envio aos meios de comunicação), os contatos com jornalistas (follow up), a organização de entrevistas coletivas e eventos dirigidos à imprensa, o arquivamento de conteúdos veiculados na mídia (clipping), a capacitação de fontes de informação (media training) e a produção de publicações corporativas ou institucionais (house organs). Em termos teóricos, são importantes para compreender esta atividade os conceitos de valor-notícia (critérios que definem a noticiabilidade dos fatos), news promoters (promotores de notícia), agendamento (capacidade de influenciar a pauta das mídias) e pseudoevento (evento realizado com a finalidade de atrair a atenção dos meios). No segundo episódio de ''Profissão RP'' os profissionais de comunicação, Rafael Martins e André Aureliano conversaram conosco a respeito da atuação do comunicador na área. Afinal, qual o papel dos relações-públicas e dos jornalistas na assessoria de comunicação e imprensa? Neste episódio falamos tudo sobre como é essa atuação do RP nas assessorias e da relação com os jornalistas nas atividades com a imprensa, um bate-papo informal sobre a trajetória profissional de ambos, contando os seus desafios, oportunidades, cases de sucesso e muito mais! Assista completo clicando aqui! Realizado no dia 23 de junho de 2022 Referências: Glossário de relações públicas / Caroline Delevati Colpo, Patrícia Franck Pichler, organizadores. – Santa Maria :UFSM, 2007. 123 p.
- Eventos
Lauren Steffen Flavi Ferreira Lisbôa Filho O evento pode ser tratado como uma estratégia de comunicação da organização com os seus públicos e sua gestão se dá de modo processual, com planejamento, organização, direção e controle. O objetivo do evento é promover o engajamento de pessoas a uma ideia ou ação em um tempo e lugar determinados, seja por meio físico ou através de recursos tecnológicos. Segundo Matias (2010), as fases do processo de planejamento e organização de eventos podem ser classificadas em: concepção, pré-evento, per ou transevento e pós-evento. A primeira etapa envolve a concepção, com as primeiras ideias e perspectivas. Na segunda, temos o planejamento e a preparação do evento. A terceira é a fase de execução propriamente dita. Por fim, após a realização do evento, dá-se o processo de avaliação e mensuração dos resultados obtidos. Para Silva (2005), o evento não envolve apenas o planejamento, a programação, a execução e o monitoramento de uma sequência de atividades destinadas a um público específico e realizadas em local apropriado. Os eventos são uma estratégia de comunicação que pode manter, elevar ou até recuperar a imagem de uma organização junto a seu público. Para saber mais sobre o assunto confira o primeiro episódio da nossa série de webinares, Profissão RP, neste dia tivemos a ilustre presença de duas profissionais da área de eventos corporativos para conversar sobre a importância do RP: A Izabela Dolabela e Luciane Pacheco debateram sobre as atividades desempenhadas em eventos, como são desenvolvidas e o intuito de cada etapa. Assista completo clicando aqui! Evento realizado no dia 28 de maio de 2022. Referências: Glossário de relações públicas / Caroline Delevati Colpo, Patrícia Franck Pichler, organizadores. – Santa Maria :UFSM, 2007. 123 p.