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- Vocabulário RP: os jargões mais utilizados
Brainstorming Em tradução literal: tempestade cerebral ou tempestade de ideias. É uma técnica muito utilizada em reuniões e dinâmicas de grupo, estimulando a criatividade e possíveis ações para determinado objetivo. O tema é colocado e o grupo conversa descontraidamente, contando experiências e falando o que vier à mente sobre o assunto em questão, para então buscar ações e soluções melhores, mais criativas e de diferentes pontos de vista, expandindo as oportunidades de como colocá-lo em prática. Briefing Em tradução literal: instruções. É uma coleta de dados detalhados, relatório sobre uma organização, um trabalho, uma ideia/proposta, uma pessoa ou um documento. Esse conjunto de informações e instruções prepara o profissional e o auxilia durante o processo de elaboração e prática da ação em si. Em comunicação temos reuniões de briefing com o cliente e/ou a equipe para executar um job ou no processo de imersão do cliente novo, um briefing em documento para detalhar o processo de determinada ferramenta, o briefing de um porta-voz ou jornalista para conhecê-lo e se preparar para uma ação que o envolve etc. Clipping Processo de seleção e reunião de matérias divulgadas na imprensa, seja sites, jornais, revistas, televisão, rádio etc. Utilizado pela equipe de assessoria de imprensa para captar os veículos nos quais a organização foi citada e seu impacto positivo, neutro ou negativo perante a imprensa e sociedade, de origem de uma ação da agência, ou acompanhada pela mesma, ou vinda diretamente da imprensa, sem consultas. Assim, o clipping é como um termômetro para aferir a imagem da organização e serve também como uma ferramenta para pensar nas próximas estratégias. Muitas vezes é a própria empresa que faz ou a assessoria de imprensa, mas também existem empresas especializadas neste tipo de serviço. Case Em tradução literal: caso. É uma situação particular ou exemplo de algo. Em comunicação, um case é uma estratégia, ação ou plano comunicacional de destaque positivo na condução de determinada questão de uma determinada empresa, agência ou personalidade, com características particulares e desafios em sua execução, que serve como exemplo e inspiração aos demais. Diagnóstico Na Comunicação, é a etapa antes do plano de comunicação e após a coleta de dados e análise inicial. Assim como um diagnóstico médico, o diagnóstico organizacional é uma técnica que vai apontar, de acordo com os dados e análise obtidas e os objetivos e metas a serem alcançados, as mudanças que precisam ser realizadas e por que, onde há falhas e acertos, quais são os destaques etc. Ele aponta tanto questões positivas quanto negativas, com foco em soluções comunicacionais, mas sem ainda fazer qualquer sugestão. Resumindo, ele dará o panorama geral do cenário da organização. Deadline O termo, que vem do inglês e ganhou força em agências de comunicação, tem um significado simples e que atinge a todo e qualquer trabalhador. O deadline nada mais é do que o famoso prazo. É importante para alinhar a necessidade de entrega de uma demanda específica. Feedback Simplesmente é o retorno, o efeito retroativo de algo, uma reação que se dá correspondendo a uma ação. Em comunicação é muito usado para dar retorno à equipe ou funcionário sobre seu desenvolvimento e explicar os resultados de uma ação, ou seja, qual foi o efeito dela. Networking União das palavras 'net' (rede, em inglês) e 'working' (trabalhando, em inglês). Nada mais é do que a rede de contatos de uma pessoa, a busca e manutenção dela. O intuito do networking é sempre acadêmico ou profissional, pessoas com quem se possa trocar "figurinhas" sobre os estudos e a área de atuação, ajudar com indicações para oportunidades de trabalho etc. Press-release/Release Normalmente feito pela agência que presta o serviço de assessoria de imprensa, é um comunicado de uma organização ou pessoa pública sobre um acontecimento ou notícia relevante para a mídia, população e afins. Em alguns casos, como em crises, por exemplo, pode servir como ferramenta de resposta às questões já de conhecimento público. Visa auxiliar o trabalho do jornalista de maneira estratégica para uma organização ou pessoa pública por meio de seu posicionamento, participações, produtos, serviços e outras atividades. Stakeholders Os stakeholders caracterizam um olhar mais abrangente para “grupos ou indivíduos que afetam ou são significativamente afetados pelas atividades da organização” (ROCHA; GOLDSCHMIDT, 2012, p. 6) .Todos os públicos que são afetados por uma empresa, não sendo apenas o público-alvo da mesma, mas indo além, sendo um público estratégico geralmente formados por pessoas mais ativas na sociedade, possuem valores e condutas que procuram identificar na organização, como as questões éticas e de sustentabilidade. Referência: https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/frederico-westphalen/relacoes-publicas/grupos/grupo-de-pesquisa-em-estrategias-midiaticas-organizacionais/dicionario-estrato-versao-online/ https://issuu.com/versatilrp/docs/rp_de_a_a_z
- Comunicação Integrada
14 de Junho: Dia Nacional da Comunicação Integrada - Margarida Maria Krohling Kunsch: "A comunicação organizacional, numa visão ampla e holística, é uma disciplina que estuda como se processa o fenômeno comunicacional dentro das organizações e todo seu contexto político, econômico e social. Como fenômeno inerente à natureza das organizações, ela envolve todo o processo comunicativo, com todos os seus elementos constitutivos. É necessário que a comunicação valorize as práticas comunicativas cotidianas e as interações nas suas mais diversas formas de manifestação e construção social. Assim, supera-se a visão puramente instrumental da comunicação por uma visão bem mais complexa e abrangente. Deve-se considerar também como se configuram as modalidades que permeiam a comunicação organizacional. É preciso que haja o que denomino “comunicação organizacional integrada”, compreendendo a institucional, a mercadológica, a interna e a administrativa. Sob essa perspectiva, as ações comunicativas precisam ser guiadas por uma filosofia e por uma política que levem em conta os objetivos organizacionais e as expectativas dos públicos envolvidos. Deve haver total integração entre essas modalidades, na busca da eficácia, da eficiência e da efetividade organizacional, em benefício tanto das organizações quanto da sociedade como um todo." Referência: SCHEID, Daiane; MACHADO, Jones; PÉRSIGO, Patrícia Milano. Estratos de Verbetes: Dicionário de Comunicação Organizacional. n.1. ed. Santa Maria: Facos-UFSM, 2018. 158 p. v. 1. ISBN 978-85-8384-072-5. Disponível em:https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/frederico-westphalen/relacoes-publicas/grupos/grupo-de-pesquisa-em-estrategias-midiaticas-organizacionais/dicionario-estrato-versao-online/ .
- Cronologia das Relações Públicas: Brasil
Estados Unidos - pátria mãe da atividade Em 1807 - Thomas Jefferson, presidente dos ESTADOS UNIDOS, ao enfatizar a necessidade de prestação de contas pelo poder público à população usa, pela primeira vez, a expressão "public relations". Em 1882 - “O público que se dane“ – William Henry Vanderbilt (Herdeiro de Grandes estradas de ferro) “THE PUBLIC BE DAMNED” Em 1906 - Contratado pela indústria do carvão mineral, o jornalista Ivy Lee deixa a redação e cria o primeiro ‘serviço de divulgação no interesse de empresas’. “O público deve ser informado.” – Ivy Lee (Considerado pai das Relações Públicas e criador dos primeiros princípios da profissão, RRPP) Fatores de surgimento – Século XIX (EUA e Europa) ● Crise industrial do carvão dos EUA: Movimentos sindicais contra o patronato de magnatas de diversos ramos; ● Efervescência política, comoção de opinião e guerra para persuasão dos públicos. 1º Momento - Âmbito empresarial: (Consolidação da profissão) ● Crise de 1929: Grande depressão/ quebra da bolsa de valores; 2º Momento – Âmbito político e governamental. No Brasil, a inauguração da atividade de RP deu-se apenas 8 anos após ser fundada nos Estados Unidos pelo ex-jornalista Ivy Lee (1906) . 1º Momento – Âmbito político e governamental (Consolidação da profissão); 1960-1970 Empresas no ápice do sistema de industrialização, começam a buscar profissionais de RP 2º Momento – Âmbito Empresarial (Até os dias atuais, período em que as atividades de Relações Públicas se diversificam e se generalizam, tanto em termos práticos quanto teóricos). Relações Públicas no Brasil 1914 - Ato inaugural Departamento de Relações Públicas da "The São Paulo Tramway Light and Power Co." .Personagem principal: Eduardo Pinheiro Lobo, engenheiro e primeiro executivo de RP da companhia (sua data de nascimento, 2 de dezembro, é o "Dia Nacional das Relações Públicas no Brasil". De 1920 a 1930 Predominância da atividade nas Relações Governamentais. Primeira multinacional de propaganda no país: a J W Thompson (1929). De 1930 a 1940 Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) no Ministério da Justiça e Negócios do Interior (governo Getúlio Vargas). Centralização e controle das informações a ser divulgadas. De 1940 a 1950 1946 - Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) determina as atividades de relações públicas para promover boas relações com o público e os demais órgãos da administração pública. 1949 - No Instituto de Administração da Universidade de São Paulo realizam-se várias conferências sobre ‘Relações com a Propaganda e as Ciências Sociais’. 1951 - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) cria o primeiro Departamento de Relações Públicas numa organização brasileira. 1953 - Primeiro curso (de especialização) em Relações Públicas, promovido pela Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas. (Prof. Eric Carlson). 1954 - É criada a ABRP (Associação Brasileira de Relações Públicas), em São Paulo. 1955 - Introduz-se a disciplina “Relações Públicas” na Escola Superior de Administração e Negócios da Fundação Getúlio Vargas. 1956 - Criada a Seção Estadual da ABRP no Rio de Janeiro. Este é o período em que são difundidas e se tornam hegemônicas, em nosso país, as normas ‘científicas’ de Frederick Taylor e de Henry Ford, na Administração – o conhecido ‘fordismo’ entre nós, era da industrialização brasileira, do aço, das montadoras e infraestrutura. Brasília foi construída entre 1955 e 1960. De 1960 a 1970 1960 - a atividade de RP já está consolidada, e o Brasil passa a fazer parte de uma pequena comunidade de apenas sete países. 1961 - Vera Giangrande assume o cargo de relações-públicas na J. W. Thompson. 1967 - A Escola de Comunicações e Artes da Universidade (ECA) de São Paulo introduz o primeiro curso de bacharelado em Relações Públicas. Relações Públicas - profissão regulamentada (Lei 5.377/1967). De 1970 a 1980 1971 - Criado o Sistema Conferp-Conrerp (Conselho regional do profissional de relações públicas). Criado o curso de Relações Públicas da UERJ. 1973 - Na XI Conferência Interamericana de Relações Públicas, Caio Amaral apresenta tese: o curso deveria ser ministrado na Escola de Administração – até 1968 os relações-públicas registravam-se no Conselho Regional de Técnicos de Administração (CRTA). 1979 - Saïd Fahrat ocupa a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (15/03/1979 a 19/12/1980). Abertura de um canal de comunicação entre governantes e governador; De 1980 a 1990 1980 - 1a. Edição do POP - Prêmio de Opinião Pública (ABRP-SP). As relações públicas chegam ao Terceiro Setor, com a ‘explosão’ das ONGs no país. 1986 - Margarida Kunsch introduz no país o conceito de Comunicação Integrada. De 1990 a 2000 1990 - Código de Defesa do Consumidor é instituído (Lei 8.078). 1993 - Vera Giangrande é nomeada ombudsman do Pão de Açúcar. 1997 - Carta de Atibaia (Conferp - sob a Presidência da Prof. A Dra. Sidinéia Freitas). De 2000 a 2010 2002 - Resolução Normativa 43 do Conferp traz detalhamento do conceito de Comunicação Integrada às práticas regulamentares de Relações Públicas. O Brasil na economia globalizada: relações públicas como ferramenta de internacionalização das marcas brasileiras. De 2010 em diante: rumo ao futuro 2010 - Reconhecimento pela área de gestão: estratégia voltada aos negócios: comunicação interna, governança e reputação. 2013 - Comissão de Especialistas do MEC expede novas Diretrizes Curriculares Nacionais (para entrada em vigor em dois anos) dos cursos de Jornalismo e Relações Públicas. Caem as denominações ‘habilitações’ e ‘Comunicação Social’. Doravante, a área é de ‘Comunicação’. - Início de atividades do Coletivo ‘TodoMundoPrecisaDeUmRP’. - Início de atividades do Observatório da Comunicação Institucional. 2015 - A afirmação de Relações Públicas com uma identidade própria no campo da Comunicação, como um curso de graduação, com a entrada em vigor das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para um curso de bacharelado independente e autônomo. 2016 - A Profa. Emérita, Dra. Nelly de Camargo, uma das fundadoras da ECA, é escolhida como homenageada do Depto. de Relações Públicas, nos 50 anos da ECA, comemorados em 19/10. ... Referência: http://conferp.org.br/site/wpcontent/uploads/2018/07/pdf_ebook_historia_rp.pdf
- Áreas de Atuação de Relações Públicas
Antes de citar de fato, as principais áreas de atuação do Relações Públicas, é necessário frisar algumas informações importantes, RP é uma das atividades da área de conhecimento da Comunicação e se configura como uma profissão regulamentada por lei, com isso para seu exercício legal o profissional deve ter formação superior em Relações Públicas e o registro efetivo no Conselho de sua região. Ou seja, só se pode utilizar a nomenclatura profissional, se for registrado na Conferp/Conrerp. Com funções administrativas, estratégicas, mediadoras e políticas (Kunsch, 2003) o profissional é responsável por planejar, implantar e gerenciar a gestão da comunicação institucional nas organizações, os relacionamentos estratégicos com os diversos públicos por meio de canais de comunicação, incluindo mídias sociais e eventos, desenvolver pesquisas e auditorias de opinião, além de relações governamentais, visando a manutenção de uma imagem positiva e garantindo a boa vontade dos públicos com relação aos seus negócios, sejam elas atividades, produtos ou serviços. A atuação profissional concentra-se na identidade da organização e sua filosofia, tendo como foco a imagem projetada à opinião pública, participando inclusive das tomadas de decisões estratégicas para auxiliar na administração do comportamento das organizações. As Relações Públicas criam valor para as organizações e para a sociedade, por meio de uma comunicação simétrica, garantindo voz aos públicos no processo decisório, gerando ativos intangíveis para acionistas, stakeholders e sociedade, reduzindo custos, minimizando riscos e crises, aumentando a rentabilidade e o reconhecimento. Segundo a Resolução Normativa 43, de 24 de agosto de 2002, algumas atividades privativas às Relações Públicas são: Planejar, implantar e gerenciar as comunicações institucional, corporativa, empresarial, organizacional, estratégica, dirigida e integrada nas organizações, programas de interesse comunitário e fomento à informação para a opinião pública. Lecionar as disciplinas de teoria e técnicas de Relações Públicas. Esclarecer aos grupos de autoridades e opinião pública os interesses da organização. Mediar os relacionamentos estratégicos com os diversos públicos por meios de canais de comunicação. Desenvolver e diagnosticar pesquisas e auditorias de opinião e de imagem. Intermediar as relações governamentais, visando a manutenção de uma imagem positiva. Enfatizar o reconhecimento dos negócios da organização, sejam eles atividades, produtos ou serviços, junto aos públicos de interesse. Para simplificar o entendimento, abaixo uma lista das principais atividades profissionais do RP, de acordo com a Resolução do Conferp: Planejamento Estratégico de Comunicação on e off-line – Art. 3º, Inciso I, itens 1 a 4 Comunicação Corporativa / Institucional – Art. 3º, Inciso I, itens 1 a 4 Auditoria e Pesquisa de opinião pública / imagem / clima organizacional e para fins institucionais – Art. 3º, Inciso II, itens 1 e 2 Gestão de Relacionamento com os públicos da organização (stakeholders) – Art. 3º, Inciso IV, itens 1, 5 e 6 Gerenciamento de crises na comunicação – Art. 3º, Inciso IV, item 4 Comunicação Interna – Art. 3º, Inciso IV, item 5 Eventos Corporativos / Institucionais para fins de construção e reputação de imagem corporativa – Art. 3º, Inciso IV, item 8 Comunicação Pública e Cívica – Art. 3º, Inciso IV, item 2 Relações Governamentais e lobby – Art. 3º, Inciso IV, item 9 Media Training – – Art. 3º, Inciso I, item 3 Cerimonial e Protocolo – Art. 3º, Inciso IV, item 9 Professor de disciplinas específicas RP e supervisão de estágios curriculares – Art. 3º, Inciso III, itens 1 e 2 Referência: http://conferp.org.br/relacoes-publicas/areas-de-atuacao/ http://www.conrerp4.org.br/ https://mondonipress.com.br/areas-de-atuacao-do-profissional-de-relacoes-publicas/
- Simbologia em Relações Públicas
A cor azul foi escolhida para representar a profissão, em razão da mesma ser capaz de transmitir e significar tranquilidade, paz espiritual e harmonia, trazendo consigo a estimulação do nosso lado mais racional. Assim como o uso da pedra Safira Azul – tem como prioridade ativar e purificar as suas experiências sobre o estudo espiritual do Homem, potencializando seu senso criativo. Assim, a pedra Turmalina Azul (como é conhecida no Brasil) e a cor Azul, passam a caracterizar a profissão de Relações Públicas, pois se compreende que o profissional deverá ser um agente ativo na consolidação dos processos democráticos da sociedade e dos conceitos e imagens organizacionais. Outro grande símbolo é o Golfinho Rotador, como mascote da profissão, por ser considerado como a espécie mais comunicativa e sociável do planeta, no ano de 2003 o CONFERP o oficializou. Esses animais se desenvolvem em ambientes difíceis e estão sempre atentos a mudanças e monitorando o meio em que se encontram. Os mesmos também são capazes de auxiliar os pescadores em suas jornadas mostrando o lugar onde os cardumes estão. Referência: https://www.instagram.com/p/CR9HYKRrJsa/ https://www.rrpponline.com.br/site/saiba-mais-sobre-o-simbolo-de-relacoes-publicas/
- RP e design gráfico: Uma colaboração de sucesso.
Reconhecimento é a principal ferramenta trabalhada na identidade corporativa, a qual engloba a identidade visual que sem dúvidas, é a principal lembrança que o público têm das marcas. Afinal, quando te falam sobre o McDonald´s, você certamente costuma se lembrar da cor e da logo, antes mesmo de se lembrar dos produtos, não é mesmo? É uma missão árdua trabalhar em RP sem ter pelo menos uma noção sobre design, profissionais multidisciplinares se destacam e otimizam o seu tempo e assertividade em seus projetos. Por isso, os RPs, especificamente, saem ganhando ao saberem algo sobre criação e processos criativos, que, na maioria dos casos, é trabalho dos designers. Quando um local ou empresa não possui os seus padrões visuais bem definidos ou que a sua comunicação interna não segue um critério, a impressão que se passa é de confusão. E não é isso que queremos alcançar. O relações-públicas quer que o público tenha a melhor imagem possível da empresa, pois ter a identidade visual bem definida é crucial para o sucesso do nosso trabalho. Indicação de programas para designer gráfico: 1. Canva Abrindo a lista um programa gratuito. O Canva é de fácil uso e pode ser operado inteiramente na internet, ou seja, não é preciso fazer nenhum tipo de instalação no seu computador. Excelente alternativa para aqueles que não possuem muita intimidade com outros softwares de design gráfico. Com 5 anos de operação, o Canva já alcançou a marca de 10 milhões de usuários em 197 países (incluindo o Brasil). Os usuários têm acesso a diversos layouts gratuitos que podem ser usados para alavancar uma estratégia de Marketing Digital. 2. Adobe Photoshop Provavelmente, o Photoshop é o programa de edição de imagem mais utilizado no mundo. Você pode até não saber como operá-lo, mas já ouviu falar sobre esse software. Entre os seus recursos estão edição e tratamento de fotos e de imagens editoriais, além de algumas funções de programas vetoriais. Assim, é possível criar layouts, animações, montagens de fotos, correção de cores e brilhos nas imagens, dentre outras opções que o tornam extremamente importante para as demandas de design. 3. CorelDraw Basicamente, é um software que tem como objetivo principal criar imagens vetoriais. É uma alternativa para o Adobe Illustrator (o próximo item desta lista), principalmente para designers iniciantes, que encontram um programa de fácil utilização e com um custo relativamente baixo. Entre as criações de produtor com este software estão: banners; cartões; folhetos; ilustrações; layouts e outras possibilidades. 4. Adobe Illustrator Atualmente, o Adobe Illustrator é considerado o programa de vetores com maior aplicação no mundo. O que o torna como o aplicativo mais eficiente em seu campo de trabalho. Além disso, é integrado com os demais softwares da família Adobe, como o Photoshop. De uma maneira geral, o Adobe Illustrator permite a criação e formatação de: banners;cartões;folhetos;ilustrações;informativos;jornais;layouts;posts para mídias sociais; revistas; entre outras possibilidades de produtos gráficos. 5. Grunt Esse programa é um executor de tarefas e é bastante eficiente para o web designer, pois auxilia nas etapas de construção de um site. Assim, gera facilidades em um processo muitas vezes repetitivos e que consome bastante tempo na rotina de um profissional de programação. Como o web designer costuma lidar com processos semelhantes durante a construção de um site ou de um blog, o Grunt permite automatizar uma série de etapas durante o trabalho, o que torna a produção mais rápida e eficiente. Referência: CONHEÇA os 5 melhores programas de design gráfico para iniciantes. [S. l.]: Redator Rock Content, 2 fev. 2019. Disponível em: https://rockcontent.com/br/blog/programas-de-design-grafico/. Acesso em: 26 maio 2022.